Vários tipos de cancro foram identificados em múmias egípcias: mama, osso, bexiga e fígado.
Hipócrates (460-370 a.C.), de acordo com as numerosas e precisas descrições que fez das diferentes enfermidades, tratava de pacientes cancerosos. Deu o nome karkinos (carcinos) e karkinoma (que significa caranguejo, em grego) a algumas doenças que estudava e que incluíam cancros de pele, mama, estômago, colo de útero e recto. O centro endurecido e as projecções semelhantes a garras (pinças) dos tumores que observava, lembraram-lhe o crustáceo. Cancro é a tradução latina da palavra, feita por Celso.
Hipócrates descreveu e classificou essas doenças e observou que era melhor não tratar alguns cancros, a que chamava de “ocultos”, uma vez que os doentes não sobreviviam muito tempo ao devido tratamento. Na época, os únicos tratamentos eram a cauterização e o uso de pomadas. Hipócrates recebeu o crédito por ter sido o primeiro a reconhecer a diferença entre tumores benignos e malignos.
As autópsias feitas por Harvey em 1628 permitiram aprender mais acerca da anatomia humana e a sua fisiologia. A circulação sanguínea foi descoberta, abrindo as portas para um maior conhecimento de doenças. No entanto, as autópsias só foram realizadas com sucesso em 1761, para descobrir a causa de morte em pacientes doentes.
A descoberta da anestesia em 1844 por Wells permitiu que a cirurgia se desenvolvesse, bem como as operações oncológicas clássicas, como a mastectomia radical. A descoberta do microscópio por Leeuwenhoek no final do século 17 ajudou no desenvolvimento desta procura pela causa do cancro.
Rudolf Virchow, considerado o fundador da Patologia Celular, forneceu a base científica para o estudo patológico moderno do cancro e relacionou a história clínica das doenças com as descobertas microscópicas. Esta abordagem levou ao desenvolvimento da cirurgia oncológica moderna com a análise microscópica dos tecidos retirados, levando a um diagnóstico mais preciso destas patologias.
Em 1911 foi identificado um cancro provocado por vírus. No século 20, foram identificadas muitos tipos de tumores e carcigénios e dos mecanismos de crescimento e divisão celular.
Hipócrates descreveu e classificou essas doenças e observou que era melhor não tratar alguns cancros, a que chamava de “ocultos”, uma vez que os doentes não sobreviviam muito tempo ao devido tratamento. Na época, os únicos tratamentos eram a cauterização e o uso de pomadas. Hipócrates recebeu o crédito por ter sido o primeiro a reconhecer a diferença entre tumores benignos e malignos.
As autópsias feitas por Harvey em 1628 permitiram aprender mais acerca da anatomia humana e a sua fisiologia. A circulação sanguínea foi descoberta, abrindo as portas para um maior conhecimento de doenças. No entanto, as autópsias só foram realizadas com sucesso em 1761, para descobrir a causa de morte em pacientes doentes.
A descoberta da anestesia em 1844 por Wells permitiu que a cirurgia se desenvolvesse, bem como as operações oncológicas clássicas, como a mastectomia radical. A descoberta do microscópio por Leeuwenhoek no final do século 17 ajudou no desenvolvimento desta procura pela causa do cancro.
Rudolf Virchow, considerado o fundador da Patologia Celular, forneceu a base científica para o estudo patológico moderno do cancro e relacionou a história clínica das doenças com as descobertas microscópicas. Esta abordagem levou ao desenvolvimento da cirurgia oncológica moderna com a análise microscópica dos tecidos retirados, levando a um diagnóstico mais preciso destas patologias.
Em 1911 foi identificado um cancro provocado por vírus. No século 20, foram identificadas muitos tipos de tumores e carcigénios e dos mecanismos de crescimento e divisão celular.